*** Sanctus...Sanctus...Sanctus ***

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

quando a alma grita



Silenciar não é ficar mudo, quando a alma grita porque está a sentir as dores do AMOR que saram os não amados, sim o silencio é um grito a todos os portos dos egoismos humanos mas será apenas o silencio do Pai, o nosso pode que seja apenas covardia ou medos, perdoem-me, mas calar, como, perante a dor do nosso silencio.

Orar  sempre pedindo é atacar a infinita ternura do Pai, parecemos autómatos, máquinas orantes, basta, o Pai ama, e isso é imutável, ainda que O tentemos imaginar e organizar à nossa medida humana, basta o Pai já perdoou e ama, isso é eterno como é eterna a Sua promessa.


Sim, orar mas depositar no Pai as palavras, a Ele a honra a glória e o louvor, a nós esperar e lutar para transformar a dor em amor, não esperar que façam o trabalho por nós.

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

deixa correr as águas da misericórdia...





Sou um vaso de barro que busca saciar e dar a beber os sedentos pelo amor e perdão, mas na casa do pai faltam ainda muitos vasos, mesmo em cacos como este pecador, hoje podes ser esse vaso, basta abrir o teu coração e deixar correr as águas de misericórdia que nele existem, porque o Pai já havia um dia semeado em ti, anda, coragem, caminha comigo até ao pai, até ao amor eterno.