Ainda que não vejamos a marca do Pai ela está,
presente, deixando o fogo do Espírito Santo queimar com força os lábios dos
seus, para que apenas sussurres a palavra santa e necessária ao amor.
Renascer de novo traz em si a dor do parto do
amor e a morte do outro que habitou em nós.
Sentirás porventura
alguma vez o olhar de um Pai que estende a mão e sente o filho distante e
rebelde, mas não pode jamais de deixá-lo amar porque é seu filho.
QUANTAS vezes não sente e
vive um Pai o crescimento dos seus filhos e um dia sente que escolheram
caminhos que não desejava ou percebe? A Igreja é humana, e bem humana
infelizmente, não é Deus é o seu povo apenas, filha.
Ao sermos filhos de
um Pai eterno o que reflectimos nessa filiação divina?
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