O Pai está onde está o pobre, o nu, o ferido de amor, o silenciado nos silencios que já nem o próprio encontra. O Pai fez-se presença em cada alma que o acolha, mesmo sem o saber..
Precisamos do concreto na imagem, nos gestos e na palavra, pobreza da inerencia humana, por isso, os nossos santuários estão povoados por tantas coisas que nos afastam mais que aproximam de Deus. Busquemos o centro e o TODO, o resto, apenas são caminhos que percorremos nas nossas humanidade.
Escrevemos este diário da alma, para recolher nele os elementos e gestos da humanidade que navega em busca de porto firme..
Mestre da barca, que nela acolheste hoje esta alma, leva-me e a estes que aqui se encontram a porto seguro, só Tu guiarás com mão firme todos até ao porto do Eterno oceano da Misericórdia..
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