*** Sanctus...Sanctus...Sanctus ***

domingo, 5 de junho de 2011

Ainda que o sorriso

Ainda que o meu sorriso fosse o maior do mundo se não te oferecesse espaço na minha alma seria como a frio que tolhe a vontade de amar.

Dizes mesmo que se agite o mar, eu louvo... tens razão a imensidão das gotas de água que somos cada um transforma esse mar em oceano de graça e misericordia do Pai, vai vai mergulhar nas suas profundezas e colhe o seu AMOR.
 

O meu silêncio também é um grito ao mundo, esse porto de tantos egoismos que crucifica o FILHO a cada segundo. Oro para que estas salas jamais se tormem em ilhas ,que separam o irmão.


Alegres na esperança, pacientes na tribulação e perseverantes na oração. Mais sede braços que abraçam eternamente os que chegam em nome do PAI.

Sempre que chegam as tuas palavras a minha alma sorri e salta de alegria, sabes porquê? Porque um Filho do Pai chegou á minha porta. Sê bem vindo.


Basta-te ser Filho do Pai e és não o esqueças nunca, isso te basta crê e sê forte NELE .
Nada será o mesmo na tua vida quando a brisa do Pai acariciar a tua face ferida e fria do Amor.

Aquele silencio que nem o próprio silencio encontra se o Pai não estiver falando através dele.
 
Existe um tempo para tudo, tempo para semear, tempo para não semear, tempo para falar, tempo para estar calado, tempo para ajudar e tempo para ser ajudado.

Tempo para amar e tempo para deixar-se ser amado.

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